Quem sou eu

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Meu eu em você - victor e leo







RSRSRSRS Sem comentários!

Feliz Natal!

Hoje meu presente de Natal para vocês é um pouco da poesia, da sensibilidade, de uma mulher que não permitiu que o tempo, o machismo contemporâneo e sua condição a dissessem que era impossível fazer sucesso como poetisa!
                                 Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
                                                Cora Coralina


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O que desejo para Mangaratiba...

Utopia? Ingenuidade? Não sei,mas, mesmo sabendo que ele também tinha seus defeitos, eu adoraria que um "estilo Kennedy" baixasse em Mangaratiba! ( texto abaixo, copiado do site uol educação)



Presidente dos EUA entre 1961 e 1963

John F. Kennedy

29/05/1917, Brookline, Massachusetts
22/11/1963, Dallas, Texas
Da Redação
Em São Paulo
Reuters
John Fitzgerald Kennedy representava uma nova era de esperança, paz e prosperidade. A sedução que exerceu sobre os americanos devia-se à sua capacidade de estimular seus ouvintes, em aumentar a confiança no país e a esperança no futuro. Como um democrata, Kennedy levava uma mensagem de respeito aos direitos civis e sociais.

Kennedy nasceu no Estado de Massachusetts, um dos maiores redutos do Partido Democrata dos Estados Unidos, em 1917. Após sua formatura em Harvard em 1940, ele entrou para a Marinha. Em 1943, durante aSegunda Guerra Mundial seu torpedeiro foi afundado por um destróier japonês e Kennedy, ferido, conduziu os sobreviventes até um local seguro.

Após voltar da guerra, ele se tornou um congressista democrata pela região de Boston, avançando em 1953 para o Senado. Enquanto se recuperava de uma cirurgia nas costas em 1955, ele escreveu "Profiles in Courage", que conquistou o Prêmio Pulitzer em história.

Em 1960, surpreendendo o meio político norte-americano, o jovem senador conquistou a indicação democrata para a presidência da república. Naquele ano, todos consideravam uma barbada a eleição do vice-presidente republicanoRichard Nixon.

Mas a mensagem de otimismo de Kennedy, aliada à sua competência nos debates presidenciais (que foram transmitidos ao vivo pela primeira vez) contribuíram para uma virada espetacular e sua vitória. Kennedy se tornou o primeiro presidente americano católico.

Seu discurso de posse apresentava o preceito memorável: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você -pergunte o que você pode fazer por seu país". Como presidente, seus programas econômicos lançaram o país no maior crescimento sustentado desde a Segunda Guerra Mundial.

Kennedy agiu vigorosamente na causa da igualdade de direitos, pedindo por uma nova legislação de direitos civis. Com a Aliança para o Progresso e as Peace Corps (força da paz), ele empregou o idealismo americano na ajuda aos países em desenvolvimento. Mas persistia a dura realidade da Guerra Fria.

Kennedy permitiu que um grupo de exilados cubanos, já armados e treinados, invadisse sua terra natal. Essa tentativa de derrubar o ditador Fidel Castro, a invasão da Baía dos Porcos, fracassou.

Em seguida, a União Soviética retomou sua campanha contra Berlim Ocidental. Kennedy reforçou a guarnição em Berlim e aumentou a força militar na Alemanha Ocidental, incluindo novos esforços na corrida espacial.

Confrontada com esta reação, Moscou reduziu a pressão sobre a Europa, mas buscou instalar mísseis nucleares em Cuba. Quando isto foi descoberto por um reconhecimento aéreo em outubro de 1962, Kennedy impôs um bloqueio naval a todos os mísseis nucleares destinados a Cuba. Os soviéticos recuaram e concordaram com a retirada dos mísseis.

Kennedy passou a argumentar que ambos os lados tinham interesse vital em impedir uma proliferação de armas nucleares e em desacelerar a corrida armamentista -uma posição que levou ao tratado de proibição de testes de 1963.

Os meses que se seguiram à crise de Cuba mostraram um progresso significativo na busca de sua meta de "um mundo de lei e livre escolha, banindo a guerra e a coerção". Seu governo viu assim o início de uma nova esperança tanto de direitos iguais entre americanos quanto de paz mundial.

Kennedy era praticamente um ídolo nacional quando foi brutalmente assassinado em 22 de novembro de 1963. De acordo com a historiografia oficial, Kennedy foi morto pelas balas de um assassino enquanto desfilava em carro aberto por Dallas, Texas.

Entretanto, há historiadores que sustentam a tese da conspiração: Kennedy teria contrariado profundamente os interesses de indústrias bélicas e de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista. Como resposta, industriais e militares poderosos teriam tramado a morte do presidente.

A morte de Kennedy provocou comoção dentro e fora dos EUA. Para os americanos, ficou a impressão de que o futuro de paz, prosperidade e igualdade representado por Kennedy jamais seria alcançado.

Com informações da The White House Historical Association

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Para refletir...

“Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando todos estão duvidando,
E para esses, no entanto, achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar – sem que a isso só te atires,
De sonhar – sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a desgraça e o triunfo, conseguires
Tratar da mesma forma esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas por que deste a vida estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exausto, contudo
Resta a vontade em ti, que ainda ordena: Persiste!;
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos pode ser de alguma utilidade,
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo,
E – o que ainda é muito mais – és um homem, meu filho!”

(Rudyard Kipling, tradução de Gilherme de Almeida)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Palavras podem mostrar a inteligência de um homem, mas ações, as suas intenções" (Benjamin Franklin).

Parece que os últimos acontecimentos em Mangaratiba, em todas as esferas do PODER, ilustram brilhantemente este pensamento... E a coisa está tão descarada que as vezes chego a me perguntar se serei eu a maluca! Será que as pessoas conseguem enxergar o que enxergo? Até onde vai a fragilidade de um povo cansado de tanta porrada? Não sei... mas, percebo que as aves de rapina e as hienas estão aprontando seus discursos!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Viagem De Trem

A todos que fazem parte dessa minha viagem... de alguma forma, vocês são responsáveis pelo meu crescimento! Muito obrigada!