Quem sou eu
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Leila tem sempre razão... sendo educada ou não
Penso que realmente, o blog é a alma do blogueiro... sua visão dos fatos, do mundo... quando nos tornamos jornalistas demais, técnicos demais, acabamos por perder a mão dos nossos próprios conceitos. Até entendo que por vezes, é mais fácil publicar informações que opinar sobre elas. meu momento atual, é de observação... estou DEMAIS... magoada demais, cansada demais, confusa demais... e aí, tenho medo do que esse meu DEMAIS possa me influenciar ao escrever e consequentemente, falar demais, coisas que nem são tão sentidas assim.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Mais uma... vale a atenção!
Fernando Pessoa : Eros e Psique |
em 01/03/2009 22:20:12 (3048 leituras) |
Eros e Psique ...E assim vêdes, meu Irmão, que as verdades que vos foram dadas no Grau de Neófito, e aquelas que vos foram dadas no Grau de Adepto Menor, são, ainda que opostas, a mesma verdade. (Do Ritual Do Grau De Mestre Do Átrio Na Ordem Templária De Portugal) Conta a lenda que dormia Uma Princesa encantada A quem só despertaria Um Infante, que viria De além do muro da estrada. Ele tinha que, tentado, Vencer o mal e o bem, Antes que, já libertado, Deixasse o caminho errado Por o que à Princesa vem. A Princesa Adormecida, Se espera, dormindo espera, Sonha em morte a sua vida, E orna-lhe a fronte esquecida, Verde, uma grinalda de hera. Longe o Infante, esforçado, Sem saber que intuito tem, Rompe o caminho fadado, Ele dela é ignorado, Ela para ele é ninguém. Mas cada um cumpre o Destino Ela dormindo encantada, Ele buscando-a sem tino Pelo processo divino Que faz existir a estrada. E, se bem que seja obscuro Tudo pela estrada fora, E falso, ele vem seguro, E vencendo estrada e muro, Chega onde em sono ela mora, E, inda tonto do que houvera, À cabeça, em maresia, Ergue a mão, e encontra hera, E vê que ele mesmo era A Princesa que dormia. *Nota Publicado pela primeira vez in Presença, n.os 41-42, Coimbra, maio de 1934. Acerca da epígrafe que encabeça este poema diz o próprio autor a uma interrogação levantada pelo crítico A. Casais Monteiro, em carta a este último: A citação, epígrafe ao meu poema "Eros e Psique", de um trecho (traduzido, pois o Ritual é em latim) do Ritual do Terceiro Grau da Ordem Templária de Portugal, indica implesmente - o que é fato - que me foi permitido folhear os Rituais dos três primeiros graus dessa Ordem, extinta, ou em dormência desde cerca de 1888. Se não estivesse em dormência, eu não citaria o trecho do Ritual, pois se não devem citar (indicando a origem) trechos de Rituais que estão em trabalho. ************************************************** |
Mais poesia
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Nó na garganta...
Ando triste... desalentada... cansada da mesmice que se tornou esse meu verão... decepcionada com tantas fofocas, tantos fatos horríveis... tanta culpa, sem sequer ter tido a noção dela antes. Preciso ler... alimentar-me de pura poesia... buscar na literatura, o acalentar das minhas desilusões... Gosto muito de Guimarães Rosa...
Guimarães Rosa : Consciência Cósmica |
em 03/04/2009 14:32:39 (2697 leituras) |
Pág -146 Já não preciso de rir. Os dedos longos do medo largaram minha fronte. E as vagas do sofrimento me arrastaram para o centro do remoinho da grande força, que agora flui, feroz, dentro e fora de mim... Já não tenho medo de escalar os cimos onde o ar limpo e fino pesa para fora, e nem deixar escorrer a força de dos meus músculos, e deitar-me na lama, o pensamento opiado... Deixo que o inevitável dance, ao meu redor, a dança das espadas de todos os momentos. e deveria rir , se me retasse o riso, das tormentas que poupam as furnas da minha alma, dos desastres que erraram o alvo do meu corpo... João Guimarães Rosa (Magma- Editora Nova Fronteira) |
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Família...
Ontem, em uma roda de amigos... os amigos do Zé, meu filho deu um depoimento emocionante sobre como se via diante da vida: " Sei que ainda tenho muito que aprender... sei que estou muito longe de ser um cara perfeito, mas, sei que graças a educação que tive, que sabendo olhar pelo outro e para mim mesmo, esse crescimento será contínuo... muitos invejam a estrutura familiar que tenho... muitos invejam quando mesmo em público, chego e beijo meu pai ou minha mãe e me dedico a eles... SOU FRUTO DO QUE ELES CONSTRUIRAM PARA MIM!
Senti, naquele momento, como se minha missão estivesse parcialmente cumprida... li este texto e trouxe para vcs... É PRECISO SABER ENXERGAR O QUÃO PEQUENOS E POBRES SOMOS AS VEZES E A PARTIR DAÍ, TENTAR CORRIGIR NOSSOS ERROS!
Senti, naquele momento, como se minha missão estivesse parcialmente cumprida... li este texto e trouxe para vcs... É PRECISO SABER ENXERGAR O QUÃO PEQUENOS E POBRES SOMOS AS VEZES E A PARTIR DAÍ, TENTAR CORRIGIR NOSSOS ERROS!
RIQUEZA E POBREZA
Um dia um pai de família rica, levou seu filho para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.
Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- Como foi a viagem?
– Muito boa Papai!.
– Você viu como as pessoas podem ser ?
E o que você aprendeu ? – O pai perguntou.
O filho respondeu:
- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim,
eles tem um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta
e iluminada com luz,
eles tem as estrelas e a lua .
Nosso quintal vai até o portão de entrada , eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder , seu pai ficou estupefato. O filho acrescentou:
- Obrigado, pai , por me mostrar o quanto pobres nós somos!.
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas.
Se temos amor, amigos, saúde bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos “ pobres de espírito,
não temos nada.
Fênix Faustine
Um dia um pai de família rica, levou seu filho para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.
Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- Como foi a viagem?
– Muito boa Papai!.
– Você viu como as pessoas podem ser ?
E o que você aprendeu ? – O pai perguntou.
O filho respondeu:
- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim,
eles tem um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta
e iluminada com luz,
eles tem as estrelas e a lua .
Nosso quintal vai até o portão de entrada , eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder , seu pai ficou estupefato. O filho acrescentou:
- Obrigado, pai , por me mostrar o quanto pobres nós somos!.
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas.
Se temos amor, amigos, saúde bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos “ pobres de espírito,
não temos nada.
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