Quem sou eu
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Superando a dependência que nos faz viver o caos!
Violência Verbal
A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Por razões psicológicas íntimas, normalmente decorrentes de complexos e conflitos, algumas pessoas se utilizam da violência verbal infernizando a vida de outras, querendo ouvir, obsessivamente, confissões de coisas que não fizeram. Atravessam noites nessa tortura verbal sem fim. "Você tem outra(o) .... você olhou para fulana(o) ... confesse, você queria ter ficado com ela(e)" e todo tido de questionamento, normalmente argumentados sob o rótulo de um relacionamento que deveria se basear na verdade, ou coisa assim.
Ainda dentro desse tipo de violência estão os casos de depreciação da família e do trabalho do outro. Um outro tipo de violência verbal e psicológica diz respeito às ofensas morais. Maridos e esposas costumam ferir moralmente quando insinuam que o outro tem amantes. Muitas vezes a intenção dessas acusações é mobilizar emocionalmente o(a) outro(a), fazê-lo(a) sentir diminuído(a). O mesmo peso de agressividade pode ser dado aos comentários depreciativos sobre o corpo do(a) cônjuge. Afinal, se a criança e o adolescente não conseguem encontrar segurança e estabilidade em suas próprias casas, que visão levarão para o mundo lá fora? Os conflitos nas crianças podem resultar da disparidade entre o que diz a mãe, sobre ter medo de estranhos, e a violência sofrida dentro de casa, cometida por pessoas que a criança conhece muito bem. Além disso a violência doméstica pode ainda perpetuar um modelo de ração agressiva e violenta nas crianças que estão com a personalidade em formação. A violência doméstica é considerada um dos fatores que mais estimula crianças e adolescentes a viver nas ruas. Em muitas pesquisas feitas, as crianças de rua referem maus-tratos corporais, castigos físicos, violência sexual e conflitos domésticos como motivo para sair de casa.
A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Por razões psicológicas íntimas, normalmente decorrentes de complexos e conflitos, algumas pessoas se utilizam da violência verbal infernizando a vida de outras, querendo ouvir, obsessivamente, confissões de coisas que não fizeram. Atravessam noites nessa tortura verbal sem fim. "Você tem outra(o) .... você olhou para fulana(o) ... confesse, você queria ter ficado com ela(e)" e todo tido de questionamento, normalmente argumentados sob o rótulo de um relacionamento que deveria se basear na verdade, ou coisa assim.
Ainda dentro desse tipo de violência estão os casos de depreciação da família e do trabalho do outro. Um outro tipo de violência verbal e psicológica diz respeito às ofensas morais. Maridos e esposas costumam ferir moralmente quando insinuam que o outro tem amantes. Muitas vezes a intenção dessas acusações é mobilizar emocionalmente o(a) outro(a), fazê-lo(a) sentir diminuído(a). O mesmo peso de agressividade pode ser dado aos comentários depreciativos sobre o corpo do(a) cônjuge. Afinal, se a criança e o adolescente não conseguem encontrar segurança e estabilidade em suas próprias casas, que visão levarão para o mundo lá fora? Os conflitos nas crianças podem resultar da disparidade entre o que diz a mãe, sobre ter medo de estranhos, e a violência sofrida dentro de casa, cometida por pessoas que a criança conhece muito bem. Além disso a violência doméstica pode ainda perpetuar um modelo de ração agressiva e violenta nas crianças que estão com a personalidade em formação. A violência doméstica é considerada um dos fatores que mais estimula crianças e adolescentes a viver nas ruas. Em muitas pesquisas feitas, as crianças de rua referem maus-tratos corporais, castigos físicos, violência sexual e conflitos domésticos como motivo para sair de casa.
( texto copiado do perfil FB,
Pela "Não violência contra as mulheres")Penso que estas coisas acontecem, não só pelos motivos apresentados pelo agressor, mas, infelizmente pela dependência emocional que muitos de nós cultivamos da presença do outro... Tudo é muito triste... Há um desleixo imperdoável para com o outro... e não só o outro como cônjuge mas, como filho (a), como subordinado, como vizinho... Postei, faz uns dias, um vídeo, em homenagem a Michael Jackson, que relata o que quero para o mundo... uma das frases finais, diz: A Paz no mundo , começa dentro de casa... É isso aí, que cada um de nós possa refletir sobre tudo isto... que as pessoas se amem mais e se perdoem mais... afinal, e eu acredito muito nisto, ESTAMOS NESTA VIDA PARA ISTO! Errar é um direito,um arbítrio,mas, perdoar é um dever, um processo de crescimento!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
A lição dos índios... texto copiado do perfil: A força das palavras
- CÓDIGO de ÉTICA dos ÍNDIOS
NORTE-AMERICANOS
Levante-se com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com frequência. O GRANDE ESPÍRITO o escutará, se você ao menos, falar!
Seja TOLERANTE com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza, originam-se de uma alma perdida. Ore para que eles reencontrem o caminho do Grande Espírito.
Procure conhecer-se, por si mesmo. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada, e somente sua! Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você! Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os com o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.
Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou da cultura. Se não lhe foi dado, não é seu! Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais.
RESPEITE os pensamentos, desejos e palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem os ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito da expressão pessoal. Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você colocar para fora no Universo, voltará multiplicada PARA VOCÊ !
Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados! Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o OTIMISMO !
A NATUREZA não é para nós, ela é uma parte de nós. Toda a natureza faz parte da nossa FAMÍLIA TERRENAL. As CRIANÇAS são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e regue com sabedoria e lições da vida. Quando forem crescidos, dê-lhes espaço para que continuem CRESCENDO!
Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros, retornará à você. Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do Universo.
Mantenha-se equilibrado. Seu corpo Espiritual, seu corpo Mental, seu corpo Emocional e seu corpo Físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Trabalhe o seu corpo Físico para fortalecer o seu corpo Mental. Enriqueça o seu corpo Espiritual para curar o seu corpo Emocional.
Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações. Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objectos religiosos e sagrados. Isto é proibido.
Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros. Respeite outras crenças religiosas. Não force as suas crenças sobre os outros.
Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade.
(CONSELHO INDÍGENA INTER-TRIBAL NORTE AMERICANO)
Sónia Tavares
♥ A Paz... minha melhor escolha! E a sua qual é?
AS PESSOAS CONTINUAM SE AGREDINDO COMO SE ESTA COMPETIÇÃO RIDÍCULA, DESUMANA, E PERIGOSAMENTE CRUEL VALESSE À PENA... NÃO ESTOU DESESPERADA... ESTOU APENAS CANSADA... NOS ÚLTIMOS TEMPOS PERCEBI QUE MEUS CAMINHOS SE CRUZARAM COM " MUITOS MESTRES DO MAU" ALIÁS, MESTRES DOS DOIS GÊNEROS... ESTE POST É APENAS A DEMONSTRAÇÃO DO QUE QUERO PARA MINHA VIDA AGORA!
( Pequena figura que vem me perseguindo: " Me mira mas me erra" ... continua teu investimento e vê se encara o que está por vir... a batalha será dura!... Só alguém com muito amor no coração a vencerá de pé!)
( Pequena figura que vem me perseguindo: " Me mira mas me erra" ... continua teu investimento e vê se encara o que está por vir... a batalha será dura!... Só alguém com muito amor no coração a vencerá de pé!)
domingo, 3 de julho de 2011
QUANDO O CORPO E A MENTE PAGAM POR UM ERRO DE CONDUTA
Muitas pessoas deveriam saber que MUITOS são os riscos que envolvem uma conduta errada... a intenção por vezes velada, de matar o mundo por uma corda que se colocou no próprio pescoço sem interferência do outro, pode sim, configurar crime! Nesses casos, enquanto a morte não vem, a cadeia é um bom lugar para se pensar!
PACIENTES COM AIDS, MERECEM E PRECISAM DE REMÉDIOS, HOSPITAIS E TERAPEUTAS PARA QUE SUA SOBREVIDA SEJA CONSEGUIDA COM DIGNIDADE.
MEU POST FALA PARA AQUELES QUE POR IRRESPONSABILIDADE, ARROGÂNCIA OU ATÉ MESMO CRUELDADE, SAEM ESPALHANDO O VÍRUS COMO SE A VIDA ALHEIA FOSSE CACA DE URUBU.
Vítima que aceita que outra pessoa a coloque em risco e a tipicidade material
LUIZ FLÁVIO GOMES
E se a vítima aceita que outra pessoa a coloque em perigo? “A” está com AIDS e não quer matar “B”, que, conscientemente, aceita o risco de contaminação e pratica relação sexual com “A”. O risco não foi criado por “B” (vítima), mas foi aceito por ele. Nisso ocorre o que a doutrina chama de “heterocolocação em perigo consentida”.
Parte da doutrina afirma que “A” não responderia pelo eventual resultado morte. Essa solução é muito controvertida porque a conduta perigosa não foi praticada pela vítima, sim, pelo agente. A vítima apenas aceitou o risco. Mas aceitar o risco, no caso, significa aceitar o fim da própria vida (ou, no mínimo, colocar em sério risco o bem jurídico vida).
Aqui ingressamos na velha polêmica da disponibilidade ou indisponibilidade do bem jurídico vida. Em princípio, a vida deve ser preservada. Por força do art. 4.º da Convenção Americana de Direitos Humanos, ninguém pode dela ser privado arbitrariamente. A solução dada pela doutrina (“A” não responderia pela morte) não parece a mais acertada.
Quando está envolvida a vida humana, é muito complicada a solução apresentada (de não responsabilidade). Somente não há crime quando a vida foi afetada de modo razoável (morte do feto anencefálico, por exemplo). Fora disso, não há como deixar de reconhecer a existência de crime.
E se é a mulher que está com AIDS, comunica o parceiro disso e mesmo assim ele insiste na relação sexual, contraindo a doença? Nesse caso a mulher deve, em princípio, ser tida como responsável pela morte do parceiro. Sua anuência (causadora da destruição da sua vida) não é válida. Restaria examinar, de qualquer modo, a questão da exigibilidade ou inexigibilidade de conduta diversa, em relação à mulher (que pode não ser responsabilizada por falta de culpabilidade).
E se o agente, com AIDS, comunica o fato e usa preservativo, que se rompe? É preciso descobrir quem foi o responsável por esse rompimento (fábrica do preservativo, normalmente). Se as exigências técnicas não foram observadas, criou-se risco proibido. O responsável por esse risco proibido deve ser punido penalmente.
Vítima que recusa ajuda depois de ferida e tipicidade material
Autocolocação em risco para salvamento de terceira pessoa e tipicidade material
Autocolocação em risco para salvamento de terceira pessoa e tipicidade material
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