Quem sou eu
quinta-feira, 27 de maio de 2010
SINCERA HOMENAGEM
Maria, Maria
Milton Nascimento
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant
Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Milton Nascimento
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant
Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Mulheres na Política
Mulheres na política
( copiado so site - ADITAL Notícias da América Latina e Caribe)
Adital -
Ao longo deste mês, pessoas e organizações em todo o mundo mobilizam-se em diversas atividades para comemorar as conquistas das mulheres e denunciar o que ainda falta para que se alcance a plena igualdade entre mulheres e homens. Segundo o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), em 2006, o Dia Internacional da Mulher está enfocando o tema: "Mulheres na tomada de decisões: enfrentando desafios, gerando mudanças".
"Ao aumentar de maneira efetiva a influência da mulher em todos os níveis da vida pública, aumentam as possibilidades de mudança em direção à igualdade entre os gêneros e ao empoderamento da mulher, bem como para uma sociedade mais justa e democrática", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, no relatório sobre a participação igualitária de mulheres e homens nos processos de tomada de decisões em todos os níveis, lançado em dezembro de 2005.
Em 1995, a Plataforma de Ação de Pequim definiu como uma de suas prioridades a questão da mulher no exercício do poder e na tomada de decisões e apontou medidas concretas que deveriam ser adotadas por governos, setor privado, instituições acadêmicas e organizações não-governamentais para que as mulheres tenham maior acesso e uma participação efetiva nas estruturas de poder e na tomada de decisões.
Em todo o mundo, as mulheres têm enfrentado as dificuldades de acesso ao poder e estão contribuindo para mudar suas comunidades, seus países e o mundo. Contudo, ainda que se esteja avançando na conquista da igualdade entre mulheres e homens no acesso a cargos de decisão, ainda há muito o que fazer. As mulheres continuam sub-representadas em todos os níveis de poder. Além de aumentar a participação das mulheres nos órgãos oficiais de tomada de decisões, é preciso também aumentar seu impacto no processo de tomada de decisão.
Ranking
A Argentina ficou entre os 10 países com maior participação de mulheres no Legislativo em ranking divulgado pela União Interparlamentar (IPU, da sigla em inglês), que analisou 187 países e apontou uma tendência de crescimento na presença de mulheres nas Casas Legislativas de diversas partes do mundo.
Ruanda aparece em 1º lugar, com 48,8% de participação feminina na Câmara de Deputados. Em seguida vêm os países nórdicos: Suécia (45,3%), Noruega (37,9%), Finlândia (37,5%) e Dinamarca (36,9%). Depois estão Holanda (36,7%), Cuba (36%), Espanha (36%), Costa Rica (35,1%), Argentina (35%) e Moçambique (34,8%), que completam a lista dos 10 países com maior número de legisladoras.
Na América do Sul, o Brasil é o pior colocado na lista, em 107º lugar, bem atrás da Argentina (9º), Guiana (17º), Suriname (26º), Peru (55º), Venezuela (59º), Bolívia (63º), Equador (66º), Chile (70º), Colômbia (86º), Uruguai (92º) e Paraguai (99º). A IPU explica que a melhora no desempenho de alguns países sul-americanos deve ser atribuída à introdução de políticas de cotas mínimas para candidatas, a exemplo do que ocorreu na Argentina, na Bolívia e na Venezuela.
O Brasil e outros países do Cone Sul, excluindo-se a Argentina, apresentaram índices menores do que a média mundial, que é de 16,6% de mulheres legisladoras. No Chile esse índice é de 15%; no Uruguai, 11,1%; no Paraguai, 10%; e no Brasil, 8,6%. O índice brasileiro é pouco maior que o dos países árabes, que têm uma média de 6,8% de mulheres em seus Parlamentos. A Arábia Saudita apresenta índice de 0%. Ficaram também abaixo da média mundial: EUA (15,2%), França (12,2%), Itália (11,5%) e Japão (9%).
A União Interparlamentar aponta uma tendência de crescimento da participação feminina no Legislativo. Em 2005, a cada cinco parlamentares eleitos, um era mulher. Embora destaque que as mulheres já ocupam mais de 30% das cadeiras em 20 Câmaras de Deputados no mundo, o relatório da IPU reconhece que ainda falta muito para se atingir um mínimo de 30% de legisladoras em todos os Parlamentos, meta definida na Conferência Mundial sobre a Mulher promovida pelas Nações Unidas em 1995.
Mídia
De 16 de fevereiro a 08 de março de 2006, a Associação Mundial para a Comunicação Cristã (WACC, da sigla em inglês) promoveu a campanha "Quem faz a notícia? Três semanas de ação global sobre gênero e mídia". Com apoio do UNIFEM e da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a campanha tem o objetivo de promover a igualdade de gênero na mídia, ao desafiar a mídia jornalística a tomar uma atitude efetiva e imediata para garantir uma representação equilibrada de mulheres e homens no noticiário.
A campanha começou em 16 de fevereiro de 2006, exatamente um ano após o dia em que centenas de organizações que atuam com gênero e mídia em 76 países uniram-se em um esforço de solidariedade para monitorar a representação de mulheres e homens na mídia jornalística. A ação era parte do Projeto de Monitoramento Global de Mídia (GMMP, da sigla em inglês) 2005, que revelou, entre outras coisas, que, embora maioria nas redações (63%), as mulheres continuam a ser marginalizadas nos noticiários.
Analisando o artigo acima e, ainda envolvida pelas últimas postagens dos blogs Mangaratiba e Peixe com Banana, percebi que precisamos sim dar continuidade as nossas discussões sobre a participação da mulher na vida pública. Mudar o conceito e acima de tudo o preconceito, só depende de nós... O Lacerda em seu blog nos lembrou o nome de algumas mulheres, brasileiras ou não que fizeram parte da história, a Leila, nos mostrou com sua imensa sabedoria e sensibilidade, as grandes mulheres mangaratibenses..que mesmo em sua modestas posições de donas de casa nos dão grandes lições de gerenciamento. Sei que o Lacerda vai falar: não se gerencia um país, um estado ou município apenas com a experiência da administração do lar, mas, ao meu ver, se muda o curso da história quando nos dispomos a ouvir o que essas mulheres pensam da condução que seus governantes direcionam para seus países, estados ou municípios... Em Mangaratiba vemos mulheres de todas as idades fazendo a sua parte... na Educação, vemos professoras como as do Castelo Branco, trabalhando para formar cidadãos mais concientes... Precisamos estimular sim tanta energia e disposição... Estou pensando em formar um grupo de mulheres que se disponham a se reunir e começar um trabalho de concientização política da mulher. O que acham? Afinal, em outubro teremos eleições e para o cargo da Presidência da República, teremos ao que tudo indica duas representantes na disputa... tenham elas cara de mulheres que apanham do marido ou não!
( copiado so site - ADITAL Notícias da América Latina e Caribe)
Adital -
Ao longo deste mês, pessoas e organizações em todo o mundo mobilizam-se em diversas atividades para comemorar as conquistas das mulheres e denunciar o que ainda falta para que se alcance a plena igualdade entre mulheres e homens. Segundo o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), em 2006, o Dia Internacional da Mulher está enfocando o tema: "Mulheres na tomada de decisões: enfrentando desafios, gerando mudanças".
"Ao aumentar de maneira efetiva a influência da mulher em todos os níveis da vida pública, aumentam as possibilidades de mudança em direção à igualdade entre os gêneros e ao empoderamento da mulher, bem como para uma sociedade mais justa e democrática", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, no relatório sobre a participação igualitária de mulheres e homens nos processos de tomada de decisões em todos os níveis, lançado em dezembro de 2005.
Em 1995, a Plataforma de Ação de Pequim definiu como uma de suas prioridades a questão da mulher no exercício do poder e na tomada de decisões e apontou medidas concretas que deveriam ser adotadas por governos, setor privado, instituições acadêmicas e organizações não-governamentais para que as mulheres tenham maior acesso e uma participação efetiva nas estruturas de poder e na tomada de decisões.
Em todo o mundo, as mulheres têm enfrentado as dificuldades de acesso ao poder e estão contribuindo para mudar suas comunidades, seus países e o mundo. Contudo, ainda que se esteja avançando na conquista da igualdade entre mulheres e homens no acesso a cargos de decisão, ainda há muito o que fazer. As mulheres continuam sub-representadas em todos os níveis de poder. Além de aumentar a participação das mulheres nos órgãos oficiais de tomada de decisões, é preciso também aumentar seu impacto no processo de tomada de decisão.
Ranking
A Argentina ficou entre os 10 países com maior participação de mulheres no Legislativo em ranking divulgado pela União Interparlamentar (IPU, da sigla em inglês), que analisou 187 países e apontou uma tendência de crescimento na presença de mulheres nas Casas Legislativas de diversas partes do mundo.
Ruanda aparece em 1º lugar, com 48,8% de participação feminina na Câmara de Deputados. Em seguida vêm os países nórdicos: Suécia (45,3%), Noruega (37,9%), Finlândia (37,5%) e Dinamarca (36,9%). Depois estão Holanda (36,7%), Cuba (36%), Espanha (36%), Costa Rica (35,1%), Argentina (35%) e Moçambique (34,8%), que completam a lista dos 10 países com maior número de legisladoras.
Na América do Sul, o Brasil é o pior colocado na lista, em 107º lugar, bem atrás da Argentina (9º), Guiana (17º), Suriname (26º), Peru (55º), Venezuela (59º), Bolívia (63º), Equador (66º), Chile (70º), Colômbia (86º), Uruguai (92º) e Paraguai (99º). A IPU explica que a melhora no desempenho de alguns países sul-americanos deve ser atribuída à introdução de políticas de cotas mínimas para candidatas, a exemplo do que ocorreu na Argentina, na Bolívia e na Venezuela.
O Brasil e outros países do Cone Sul, excluindo-se a Argentina, apresentaram índices menores do que a média mundial, que é de 16,6% de mulheres legisladoras. No Chile esse índice é de 15%; no Uruguai, 11,1%; no Paraguai, 10%; e no Brasil, 8,6%. O índice brasileiro é pouco maior que o dos países árabes, que têm uma média de 6,8% de mulheres em seus Parlamentos. A Arábia Saudita apresenta índice de 0%. Ficaram também abaixo da média mundial: EUA (15,2%), França (12,2%), Itália (11,5%) e Japão (9%).
A União Interparlamentar aponta uma tendência de crescimento da participação feminina no Legislativo. Em 2005, a cada cinco parlamentares eleitos, um era mulher. Embora destaque que as mulheres já ocupam mais de 30% das cadeiras em 20 Câmaras de Deputados no mundo, o relatório da IPU reconhece que ainda falta muito para se atingir um mínimo de 30% de legisladoras em todos os Parlamentos, meta definida na Conferência Mundial sobre a Mulher promovida pelas Nações Unidas em 1995.
Mídia
De 16 de fevereiro a 08 de março de 2006, a Associação Mundial para a Comunicação Cristã (WACC, da sigla em inglês) promoveu a campanha "Quem faz a notícia? Três semanas de ação global sobre gênero e mídia". Com apoio do UNIFEM e da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a campanha tem o objetivo de promover a igualdade de gênero na mídia, ao desafiar a mídia jornalística a tomar uma atitude efetiva e imediata para garantir uma representação equilibrada de mulheres e homens no noticiário.
A campanha começou em 16 de fevereiro de 2006, exatamente um ano após o dia em que centenas de organizações que atuam com gênero e mídia em 76 países uniram-se em um esforço de solidariedade para monitorar a representação de mulheres e homens na mídia jornalística. A ação era parte do Projeto de Monitoramento Global de Mídia (GMMP, da sigla em inglês) 2005, que revelou, entre outras coisas, que, embora maioria nas redações (63%), as mulheres continuam a ser marginalizadas nos noticiários.
Analisando o artigo acima e, ainda envolvida pelas últimas postagens dos blogs Mangaratiba e Peixe com Banana, percebi que precisamos sim dar continuidade as nossas discussões sobre a participação da mulher na vida pública. Mudar o conceito e acima de tudo o preconceito, só depende de nós... O Lacerda em seu blog nos lembrou o nome de algumas mulheres, brasileiras ou não que fizeram parte da história, a Leila, nos mostrou com sua imensa sabedoria e sensibilidade, as grandes mulheres mangaratibenses..que mesmo em sua modestas posições de donas de casa nos dão grandes lições de gerenciamento. Sei que o Lacerda vai falar: não se gerencia um país, um estado ou município apenas com a experiência da administração do lar, mas, ao meu ver, se muda o curso da história quando nos dispomos a ouvir o que essas mulheres pensam da condução que seus governantes direcionam para seus países, estados ou municípios... Em Mangaratiba vemos mulheres de todas as idades fazendo a sua parte... na Educação, vemos professoras como as do Castelo Branco, trabalhando para formar cidadãos mais concientes... Precisamos estimular sim tanta energia e disposição... Estou pensando em formar um grupo de mulheres que se disponham a se reunir e começar um trabalho de concientização política da mulher. O que acham? Afinal, em outubro teremos eleições e para o cargo da Presidência da República, teremos ao que tudo indica duas representantes na disputa... tenham elas cara de mulheres que apanham do marido ou não!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Lendo o blog do Lacerda e toda a celeuma a cerca dos prêmios e matérias supostamente pagos pela prefeitura, procurei analisar friamente, sem o ranso dos que carregam dentro de si a mágoa do desprezo e descaso daqueles que por motivos políticos preferiram dar mais atenção aos que pretensamente poderiam ajudar a manter o poder. Entendo a postura o senhor Superintendente de Comunicação... não concordo mas entendo! Percebi que se este último prêmio veio por reconhecimento aos trabalhos de desenvolvimento social desta gestão, acabei por perceber que tive, com certeza, uma grande participação nesta conclusão em que os que julgam as administrações públicas, assim o fizeram. Todo o trabalho feito junto ao IPHAN e aos órgãos estaduais, no sentido de se conseguir o reconhecimento de Mangartiba como Cidade Histórica, foi de muita responsabilidade, de união entre várias secretarias( uma vez que eu não esperava e muito menos ansiava méritos próprios e sim para o município), comunidade e equipe de cultura da Fundação. Traçamos um plano de ação proposto para os próxios anos que foi integralmente APROVADO... Iniciamos junto a Secretaria de Cultura o Plano de Cultura do Município e a partir daí, ajudamos a elaborar um diagnóstico sobre as necessidades prioritárias para Mangaratiba na área de Cultura. Somos sim ( eu, A equipe de Cultura e todas as pessoas que se dispuseram a dedicar seu tempo a coaborar com o desenvolvimento do município) responsáveis por este prêmio! E o que ganhamos com isso? Todo o desprezo daqueles que ainda acreditam que neste país JUSTIÇA se compra com mala cheia! Agradeço a todos que exercitaram junto a mim seu direito de cidadão durante aquela época e rogo a Deus que vcs nunca se sintam desisitimulados a deixar de exercer este direito! O mundo pode até não ser perfeito, apesar de ter a consciência de que são os homens que maculam esta obra preciosa nos dada generosamente por Deus,mas se continuarmos unidos, faremos SIM A GRANDE DIFERENÇA! ACORDA MANGARATIBA! TEU FUTURO PERTENCE A VOCÊ!!!!!
sábado, 1 de maio de 2010
Como as mulheres estão vendo "o poder"
Venho observando o comportamento de várias mulheres no lugar onde moro e até em outros locais... Sem sombra de dúvidas, elas vêm manifestando um comportamento muito crítico com relação ao que se vê atualmente. Sinto que estão cada vez mais politizadas e conscientes. Não se prendem só a questões como a educação e saúde... vão além... mostram com muita veemência suas indignações com relação ao descaso com o meio ambiente, segurança, má versação de verbas públicas, descaso com a cultura e identidade de seu município... E elas são mestres!!!!!! Nos educam com suas posturas questionadoras, com suas posições firmes de quem se reconhece como partícipe da história e não como mero espectador! Tenho orgulho delas...muitas trabalham fora e outras já não mais e nem por isso se fazem de mortas... E não se amedrontam ou intimidam com as caras feias, as ameaças veladas ou discursos chulos e ofensivos que alguns outros mais inocentes e os nem tanto assim as fazem... É... acho que está chegando a hora de colocarmos as mulheres no poder... Quem sabe assim, finalmente, não teremos pelo menos aqui em nosso município, a verdadeira ORDEM PÚBLICA! Fiquem atentos, queridos políticos do poder, procurem olhá-las não como inimigas assustadoras, mas, como grandes educadoras e até quem sabe aliadas!
E viva as mulheres!
E viva as mulheres!
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